O presidente polonês, Andrzej Duda, conservador, expressou nesta sexta-feira, 07 de abril, "apoio total" a ação militar efetuada pelos EUA contra uma base militar síria. Local de onde partiram os ataques com armas químicas.
Duda disse que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump de atacar a base aérea de Shayrat na Síria foi uma resposta ao uso de armas químicas pelas forças do regime do presidente Bashar al-Assad contra civis no início desta semana. "Diante de um ato inimaginável de barbárie, o mundo civilizado não poderia permanecer indiferente", disse Duda em um comunicado, referindo-se ao ataque químico.
"A Polônia condena veementemente os crimes cometidos contra civis, e apela para que toda a comunidade internacional se empenhe ainda mais na restauração da paz na Síria, para deter loucura desta guerra e interromper a espiral de violência", disse o presidente polonês. Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores polonês disse que o ataque norte-americano foi "uma resposta proporcionada e adequada ao ataque químico bárbaro que, de acordo com compartilhamento de informações, da inteligência dos Estados Unidos com seus aliados, havia sido realizada pela força aérea síria perto da cidade de Idlib , alegando a morte de pelo menos 78 civis, incluindo mulheres e crianças ". O Ministério das Relações Exteriores acrescentou que a iniciativa do presidente Trump "enviou um sinal forte e claro, de que a proliferação e o uso de armas químicas, inclusive contra civis indefesos na Síria, não serão tolerados". Israel também manifestou apoio ao presidente Trump.
No setor público, ou em um setor privado com monopólio protegido pelo governo, não existem incentivos para melhorar os serviços, pois o trabalho mal feito não é punido com demissão ou queda no lucro, e também nenhum funcionário ou diretor recebe recompensa por trabalhar melhor ou inovar, ou seja, não existe estímulo. E o resultado é uma enorme queda na produtividade dos funcionários, que buscam uma forma de lucrar com menos trabalho.
Somente a livre concorrência pode quebrar esse ciclo vicioso e incentivar melhorias nos serviços prestados. No livre mercado, o consumidor tem o poder de escolher os serviços, eles tem o poder de punir empresas ruins, e no longo prazo obriga todas as empresas, a trabalharem para melhor atender seus consumidores. Por mais honestos que sejam os funcionários de uma empresa monopolística, seja pública ou privada, eles jamais terão o mesmo desempenho de um ambiente de livre mercado.
A prisão e os Cadernos do Cárcere Antonio Gramsci, que deveria ter sido morto por Mussolini, infelizmente foi preso em 1926 pelo regime fascista italiano.
Gramsci passou boa parte do seu tempo na prisão se escrevendo livros, chamados cadernos do cárcere, em torno das suas observações sobre História, Sociologia e teoria Marxista e, o mais importante, dando orientações de como fazer uma revolução no âmbito cultural. Publicado no mundo inteiro e em vários idiomas, seus livros orientam como fazer uma revolução cultural. Gramsci sabia que a população amava a verdade e que o único jeito de fazê-la aceitar o comunismo era mudando a sua forma de pensar. Ele analisou as revoluções em vários países e viu que implantar o comunismo à força não traria os resultados desejados. O comunista chegou à conclusão de que a revolução teria de ser lenta e no âmbito cultural, doutrinando a população para receber o comunismo e a república de braços abertos. A orientação era clara: tomar as escolas, a mídia, as universidades e as igrejas.
Doutrinação escolar Antônio Gramsci sabia que o domínio das mentes começa dentro das escolas, inventando mentiras, criando entidades que regulamentam os livros que serão usados em sala de aula, decidindo o que os professores devem falar em sala de aula. E, mais importante, formando professores como massa de manobra e colocando eles nas salas de aula do ensino fundamental para manipular os alunos por meio da imposição de uma história mentirosa e da ocultação da verdadeira história.
Hoje, o brasileiro é ensinado a não questionar o professor de história em sala de aula, a acreditar nas mentiras que a maioria conta sobre o Brasil Império, a implantação da república e o Regime Militar. O professor de História e outras matérias relacionadas é visto como um Deus inquestionável, ao qual o aluno deve se submeter calado e aceitar a manipulação mental, na maioria das vezes sem sequer saber que está sendo manipulado. O socioconstrutivismo, por meio do método Paulo Freire que é o patrono da nossa “educação”, é o instrumento de implantação dessa lei do pensamento único e coletivo. O MEC (Ministério da Educação Comunista) foi criado com objetivo de executar os planos de Gramsci tanto nas escolas quanto nas universidades, e os livros de História por ele respaldados são escritos desde um viés republicano e comunista cuja história foi reescrita. Deformadores de opinião Gramsci, assim como Lênin, também sabia que o controle da mídia era fundamental para o domínio das massas. Esse controle deve ser feito, e é feito, através de verba pública e infiltração nos meios jornalísticos por jornalistas comunistas, que passam a filtrar as notícias que irão ao ar para que o brasileiro não saiba a verdade.
Propagandistas de batina O comunista Antônio Gramsci defendia que a religião não era algo a ser destruído, mas sim degenerado em um instrumento de propaganda comunista. Essa degeneração é alcançada por meio da infiltração de padres, bispos, pastores ou mesmo Papas comunistas (como é o caso do atual Papa . A esquerda clerical é a esquerda comunista infiltrada nas Igrejas Católica e Protestante, como por exemplo a Teologia da Libertação que prega que não precisam seguir os ensinamentos de Deus, destruindo desde dentro a tradição e o verdadeiro sentido do Cristianismo. A CNBB foi criada com este objetivo, o de implantar a ideologia comunista dentro da Igreja Católica por meio dos seus bispos comunistas. Não é novidade hoje em dia ver um cristão defendendo o PT, o PCdoB, o PSB, o PPS, o PSDB, o PCB, o PDT, o PPL, etc. Também não é novidade vermos essas pessoas que se dizem cristãos com camisetas do Che Guevara, apoiando o feminismo ou se declarando abertamente comunistas.
Conclusão Podemos concluir que Antônio Gramsci é o autor e mandante da construção do Brasil que temos hoje: um país que emburrece seu povo por meio da mentira transformada em verdade.
Antonio Gramsci
Como emburrecer alunos seguindo Antonio Gramsci - Padre Paulo Ricardo
Há menos de 60 anos, Singapura era extremamente pobre. Hoje, sem socialismo, com burocracia reduzida, impostos baixos, corrupção que tende a zero, máquina pública mínima, educação excelente, leis rígidas que são cumpridas e liberdade econômica em alta, neste curto período, o país se tornou um dos mais ricos do mundo e com a maior concentração de milionários por metro quadrado.
Com menos da metade da área da cidade de São Paulo, Singapura recebe por ano o dobro de turistas que visitam o Brasil inteiro, sem ter precisado construir um estádio sequer.
Singapura não é um grande produtor de petróleo e nem possui abundância de riquezas naturais, mas decidiu ser um país sério e trabalhar sem coitadismos para prosperar.
O liberalismo econômico faz os países se tornarem ricos.
Singapura
Singapura é um dos países que mais crescem economicamente. Quando o país foi criado, em 1965, era um dos mais pobres do mundo. Agora, mais de 11% da população tem US$ 1 milhão na conta bancária. Singapura adotou o modelo do Capitalismo.
Antonio Gramsci (1891-1937). A obra do Comunista Antonio Gramsci, mais de três quartos de século após sua morte, continua a exercer influência em intelectuais e políticos, movimentos e partidos, instituições e organizações de esquerda dos mais diversos tipos e concepções.
Gramsci "ensinava que o teatro de operações da revolução comunista não era o campo de batalha, mas o ambiente cultural e que o novo homem, anunciado por Marx, emergiria não do terror revolucionário, mas da transformação das mentes"
Exemplar desse pavor foi expresso, recentemente no Brasil, por uma importante representante do tradicionalismo antidemocrático, a presidente da Confederação Nacional da Agricultura, Senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) ao afirmar que estava em andamento no país uma revolução comunista tendo por base a teoria política de Gramsci.
Vídeo mostra como funciona a doutrinação do Marxismo Cultural na mídia, nos meios de comunicações, na ação intelectual e nas universidades.
Se nunca ouviste falar do termo "idiota útil", fica a saber que era a atitude que Vladimir Lenin nutria pelos ocidentais que viam com bons olhos o avanço da Revolução de 1917.
Inventado pela Rússia Soviética, este termo descrevia pessoas que davam apoio a pessoas como Lenin e Stalin enquanto estes levavam a cabo atrocidades atrás de atrocidades.
Lenin e os comunistas olhavam para estas pessoas com grande desprezo mas apercebiam-se da sua utilidade na disseminação da propaganda comunista nos seus países.
Actualmente, esse termo refere-se a esquerdistas e outros "progressistas" existentes por todo o mundo - normalmente (mas não exclusivamente) estudantes e professores universitários, activistas homossexuais, feministas, ambientalistas radicais, líderes dos movimentos negro/índio/cigano/muçulmano, e outros.
Estas pessoas, em grande parte, não são idiotas no verdadeiro sentido do termo, mas sim pessoas que se alinharam com um movimento, assumindo que estão a trabalhar para um "mundo melhor". Invariavelmente, quando descobrem que foram enganados, costuma ser tarde demais.
Eles são "idiotas" porque operam com informação parcial mas assumem que têm informação suficiente para saber como todas as outras pessoas existentes no mundo devem viver as suas vidas.
Depois da sua missão estar terminada [total subversão da ordem social], eles deixam de ser úteis e normalmente fazem parte do primeiro grupo a ser fisicamente eliminado pelas mesmas entidades para quem eles trabalharam.