Eduardo Cunha e Dilma Rousseff com pensamentos totalmente oposto chegam mesmo ao fim. Ontem o Presidente da Câmara dos Deputados atestou praticamente fim do seu mandato, ele foi afastado e caminha para ter o fim na semana que vem.
Dilma irá cair, e terá que achar outro inimigo, já que o rótulo imposto de ''golpista'' à Eduardo Cunha não vai valer mais como argumento de um suposto ''golpe''.
A decisão do Supremo contra Eduardo Cunha foi detonar desde cedo de movimentos a favor da anulação do pedido de impeachment de Dilma. José Eduardo Cardozo, no Senado, vai entrar com uma ação nesse sentido, Na Câmara petistas caminham na mesma direção. E, no Supremo Tribunal Federal, o clima é de guerra.
Nesta quarta-feira o clima começou a ficar tenso, quando o ministro Marco Aurélio Mello acertou com o presidente Ricardo Lewandowski suspender toda a pauta de ontem no plenário para julgar a ação da Rede Sustentabilidade proibindo que réus no STF - caso de Cunha - ocupem funções na linha sucessória da Presidência da República. Dúvidas: porque não repassar essa ação para Teori Zavascki, desde dezembro relator do pedido da Procuradoria-Geral da República para afastar Cunha? Por que justamente na véspera da votação do parecer contra Dilma na Comissão do Impeachment do Senado?
O advogado Eduardo Mendonça, autor da ação da Rede, entrou com uma ação objetiva e institucional, para que réus no Supremo não possam ocupar cargos em que sejam substitutos do presidente da República, como as previdência da Câmara e do Senado.
O resultado de tudo é que Cunha está afastado e o impeachment caminha, tudo dentro da legalidade. Não há nenhum golpe contra a democracia.
Por: Everthon Garcia
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