No Estado norte-americano de Indiana, crianças podem ser julgadas em tribunais para adultos.
Se tivéssemos punições mais severas por aqui, o menor infrator pensaria 10 vezes antes de cometer um crime, ao invés de debochar da polícia, da justiça e das vítimas.
Alguns esquerdistas defendem que o sistema e as punições não recuperam. Mas a flexibilidade da lei tem se mostrado senão inútil, incentivadora de crimes. As “medidas sócio-educativas” não impõem medo, pelo contrário, são um convite para o jovem se valer da flexibilidade da lei ao mesmo tempo que não educam ou ressocializam o adolescente.
É preciso leis que façam com que o jovem pense, não uma, mas dez vezes antes de praticar um crime. É preciso que ele saiba que será punido, que há leis, que há justiça. O jovem não tem que ser recuperado pelo sistema carcerário. Cadeia é local para se retirar da sociedade o estuprador, homicida, sequestrador, etc ...Os EUA têm uma das maiores concentrações de presos do mundo e, dessa forma, tem 10 vezes menos mortes violentas que o Brasil.
Aos 12 anos de idade, Paul foi julgado como adulto e condenado a 25 anos de prisão por sua participação na morte do padrasto de um amigo, em 2010.
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