Esse sanguinário terrorista fundou a Aliança Libertadora Nacional (ALN), um dos grupos mais cruéis da guerrilha marxista brasileira que atuou durante o Regime Militar (1964 – 1985).
A ALN foi responsável por assaltos, sequestros, atentados a bomba e diversos assassinatos.
Seu objetivo era claro: Instaurar uma sanguinária e ateísta ditadura marxista-leninista em território brasileiro.
Anistiar Carlos Marighella e chamá-lo de “herói” é, no mínimo, uma ofensa terrível a todos aqueles que perderam seus bens, sua saúde e, em última instância, suas vidas em virtude da sanguinária sede de poder das hostes marxistas.
Com esse gesto, o governo brasileiro indica perfeitamente, quem deve compor o panteão de heróis da nação: “Guerrilheiros, terroristas e assaltantes”, homens devotados ao coletivismo ditatorial, à supressão da liberdade, à perseguição, à barbárie, à morte, homens que pavimentaram com os crânios de inocentes seu caminho revolucionário.
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