Documentos vazados da Open Society Foundations de George Soros revelam como Soros trabalha para derrotar candidatos populares e movimentos na Europa.
Soros, usa uma rede de organizações sem fins lucrativos e organizações parceiras em toda a Europa para tentar afetar os resultados das eleições em países estrangeiros, como mostram os documentos. (Aqui - em inglês)
Através de consultoria jurídica, campanhas de educação e a mídia influenciando projetos, Soros faz o seu melhor para afetar resultados eleitorais em todo o mundo em apoio à sua visão de mundo, de fronteiras abertas.
Os candidatos que se opõem à imigração em massa representam uma ameaça direta a essa visão de mundo.
Os candidatos que se opõem à imigração em massa representam uma ameaça direta a essa visão de mundo.
A seguinte citação aparece em um documento da Open Society Foundations, em 2013, classificado como confidencial
As próximas eleições da União Europeia podem também levar mais populistas e extremistas ao Parlamento Europeu, o que poderia minar todas as nossas realizações até à data
Outros documento, apresentados a seguir, constam inúmeros dos pagamentos da organização de Soros, relacionados com as eleições para o Parlamento Europeu de 2014.
European Election Portfolio Review Annex i Ee14 Project List of All Elections Related Grants 3 by natanfalbo on Scribd
Open Society Foundations enviou US $ 35.000 para o Instituto Athena com propósito expresso de "Analisar e relatar as eleições europeias de 2014, combater as vozes políticas extremistas e populistas na Hungria."
Outros U$ 49.930, foram para o Instituto de Política Europeia para "assassinar a reputação e humilhar populismo nas campanhas eleitorais [do Parlamento Europeu]" na República Checa, Hungria e Eslováquia.
Mais U$ 27.049, foram dados ao Conselho de Diplomacia Pública da Catalunha para que uma organização influenciar "jornalistas e profissionais de mídia na Europa" alterassem suas narrativas afim de evitar que "movimentos populistas, xenófobos e euroescépticos" crescessem.
NOTA: A mesma técnica é utilizada no Brasil, para minar movimentos conservadores e principalmente o nome de Jair Bolsonaro.
O objetivo declarado do workshop era "desencadear uma mudança na narrativa de jornalistas e profissionais de mídia para que eles apaziguassem certas ocorrências na União Europeia, de forma que tais movimentos oposicionistas não pudessem crescer, se alimentando da crise instalada"
Um porta-voz da Open Society Foundations disse que a organização "financiou esforços para incentivar a participação e a educação dos eleitores, incentivar a inovação de políticas e promover o jornalismo independente para ajudar governos de todos os tipos a serem mais transparentes e responsáveis perante as pessoas a quem servem. Open Society Foundations não apoia financeiramente candidatos para cargos públicos. "
NOTA: O fenômeno das mídias independentes de esquerda no Brasil possuem o mesmo modus operandi, e se utilizam da mesma estratégia.
Open Society Foundations não pode apoiar financeiramente candidatos para cargos públicos, mas é claro a partir dos documentos demonstrado, ela apoiou organizações que se opuseram a candidatos que são contra seus objetivos.
Uma doação de U$ 46.840 ao Centro de Estudos da Paz, por exemplo, destinava-se a "estimular o apoio público e a participação eleitoral entre os eleitores mais alinhados a esquerda, a fim de impedir a eleição de candidatos xenófobas, racistas e radicais que representam a Croácia na UE".
As restrições de apoio à imigração são tipicamente sinônimo de "xenofobia" nos documentos internos da Open Society Foundations.
US $ 100.000 foram destinados à UNITED for Intercultural Action [um difusor do multiculturalismo na Europa] para "combater a eleição [dos deputados europeus] dos partidos populistas e de extrema-direita na Europa".
De acordo com os documentos, a UNITED fez parceria com a Rede Europeia Contra o Racismo (ENAR) e Hope not Hate [Esperança e não Ódio], para frear candidatos populistas nos 28 Estados-Membros da UE, concentrando-se especialmente em cinco países: França, Grécia, Hungria , Itália e Holanda.
"Grupos locais nestes cinco países serão formados para organizar reuniões e campanhas porta-a-porta antes das eleições do PE para (1) encorajar os eleitores a se filiarem e a votar; e (2) votar em candidatos não extremistas ", afirmam os documentos.
Nos Países Baixos, um documento separado Open Society Foundations explicou que, foi um dos cinco "países prioritários", devido à ascensão do partido de extrema direita PPV [Partido para a Liberdade], liderado por Geert Wilders, derrotado recentemente nas eleições de 2017.
A Open Society Foundations escolheu os Países Baixos porque as pesquisas mostraram que o PPV "terá um resultado muito bom nas eleições para o Parlamento Europeu, e porque é um dos motores do discurso anti-UE e anti-migração na Europa".
Outro documento, dois meses antes das eleições para o Parlamento Europeu em 2014, afirma que a estratégia da Open Society Foundations nos Países Baixos era minar o sucesso da Wilders e do PPV.
"O resultado das eleições para o Parlamento Europeu em maio de 2014, o desempenho do PPV, e de Geert Wilders, ajudará a determinar os próximos passos da [Open Society Foundations] na Holanda", afirmou o documento.
No total, Soros doou mais de US $ 6 milhões a 90 organizações parceiras, para influenciar o resultado das eleições para o Parlamento Europeu em 2014.
Os documentos questionam se Soros continua agindo nos bastidores, para tentar derrotar candidatos populistas, nas eleições europeias, como fez em 2014.
Ou seja, é uma questão pertinente, pois agora, novas eleições ocorrem na Europa, no qual os discursos de patriotismo são exatamente o que George Soros teme, pois ameaçam suas políticas globalistas.
Na Itália, o primeiro-ministro, Matteo Renzi (centro-esquerda), anunciou sua renúncia em dezembro de 2016, após uma derrota "extraordinariamente clara" em um referendo constitucional que foi visto como uma vitória para as forças populistas e anti-UE no país. O movimento cívico 5-Star da Itália é uma ameaça ao establishment político na Itália.
O partido de PPV de Geert Wilders - que Soros alvejou especificamente em 2014 - veio no segundo lugar nas eleições holandesas no mês de março de 2017. Um crescimento não muito esperado por Soros.
Como uma candidata quem se tornando cada vez mais popular, opondo-se à imigração em massa e desconfiado do extremismo islâmico, Le Pen é exatamente o tipo de candidata a que Soros investiu dinheiro em 2014 para não ganhar boa visibilidade.
Viktor Orban, primeiro-ministro da Hungria, vai assinar um projeto de lei que proíbe o financiamento estrangeiro de universidades na Hungria (fundada por Soros), incluindo outra universidade européia financiada por Soros. Acredita-se que o projeto seja uma tentativa de limitar a influência de Soros na Hungria.
Os documentos vazados foram publicados no último verão pela DC Leaks, a mesma organização que publicou os e-mails pessoais do ex-secretário de Estado e do general aposentado Colin Powell, dos EUA. As agências de inteligência dos EUA acreditam que a DC Leaks atuou como um grupo de frente para hackers russos. A Open Society Foundations confirmou a autenticidade dos documentos.
Os documentos inicialmente se tornaram públicos em 2016.
O portal The Daily Caller, que cobriu os vazamentos, revelou que: Open Society Foundations secretamente pagou funcionários ligados ao primeiro-ministro da Moldávia, pró-UE, - enviando o dinheiro através de uma ONG alemãa, a fim de que fossem aprovadas determinadas leis na Moldávia; A Open Society Foundations financiou uma pesquisa da oposição sobre críticos do islamismo radical; para influenciar influenciar as decisões da Suprema Corte, com campanhas bem financiadas de relações públicas; além de uma campanha também financiada pela Open Society Foundations para influenciar [em inglês] o Papa Francisco, entre outras coisas.
Você pode encontrar alguns dos documentos aqui [em inglês]
Grandes mídias como o New York Times - que periodicamente criticam o uso de dinheiro para influência políticas, ignoram completamente os vazamentos.
O portal de negócios Investor, em uma de suas matérias (agosto de 2016), fez a denuncia criticando o establishment:
"Não conseguimos encontrar uma única reportagem sobre os vazamentos no New York Times, a CNN, o Washington Post, a CBS News ou outros grandes sites de notícias, 'aparentemente' não notaram nada e tão pouco informaram aos seus leitores o há nestes documentos. Na verdade, a única mídia que parece estar examinando diligentemente todos os documentos é portal conservador Daily Caller, que, como resultado, apresentou uma série de denúncias reveladores"
Como é de esperar o establishment é pago para não noticiar.
Antes mesmo dos vazamentos ocorrerem, Olavo de Carvalho já havia alertado sobre as organizações de George Soros e sua influência na política de vários países. Confira os artigos, Uma dica sobre George Soros e Os inventores do mundo futuro.
Antes mesmo dos vazamentos ocorrerem, Olavo de Carvalho já havia alertado sobre as organizações de George Soros e sua influência na política de vários países. Confira os artigos, Uma dica sobre George Soros e Os inventores do mundo futuro.
Com informações de Daily Caller, tradução e adaptação Natan Falbo - Conservadores
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